
Sou prova viva que não se deve criticar os outros pois mais cedo ou mais tarde ainda bate à nossa porta!
Mas eu sou uma resistente, e sinceramente quando tenho de falar e dar a minha opinião, dou na mesma e se mais tarde não tiver o discernimento suficiente para pensar o mesmo, digo sempre, para me alertarem!
Já falei sobre isto, aqui no blog! Do "Ah e tal, quando for contigo vais ver", quem me conhece, sabe que detesto esta frase! Pelo menos no sentido abrangente da "coisa". Pois, para além de achar que apesar de não ter passado pelas coisas poderei sempre ter uma opinião e mesmo quando passe, a experiência pode não ser da mesma maneira que a descrevem! Até posso concordar em algumas situações mas até agora continuo a concordar com este meu pensamento!
Já sei que vou a caminho daquilo que vou falar mas não posso deixar de falar da "obsessão materna".
Após uma tarde bem passada com amigos, os quais já têm rebentos, não pude deixar de notar (mais uma vez), o desequilibro emocional que uma delas apresenta com o seu rebento!
Uma obsessão materna que não a deixa sequer falar ou ouvir sobre outro tema sem ser relacionado com a sua cria! Não é possível, manter uma conversa com ela pois no seu mundo nada mais existe! Concordo que é uma mudança radical na vida de uma mulher, mas sobretudo do casal mas é preciso ao longo do tempo encontrar um equilíbrio, que na minha opinião está bem longe da realidade dela! Uma super protecção sufocante! Um casamento que pouco lembra casamento, e um casal apagado na sua essência!
Não são os primeiros amigos a serem pais, e por isso sei que existem outras realidades, para além desta obsessão! Existem casais que ultrapassam juntos uma mudança brusca nas suas vidas sem deixarem de ser casal e sem terem de se isolar do mundo, só porque foram pais!
Sei que existem mulheres que amam incondicionalmente os seus filhos, sem terem de ser obcecadas e sem morrerem para o mundo!
Espero ter o discernimento de não me tornar assim ...
Mas eu sou uma resistente, e sinceramente quando tenho de falar e dar a minha opinião, dou na mesma e se mais tarde não tiver o discernimento suficiente para pensar o mesmo, digo sempre, para me alertarem!
Já falei sobre isto, aqui no blog! Do "Ah e tal, quando for contigo vais ver", quem me conhece, sabe que detesto esta frase! Pelo menos no sentido abrangente da "coisa". Pois, para além de achar que apesar de não ter passado pelas coisas poderei sempre ter uma opinião e mesmo quando passe, a experiência pode não ser da mesma maneira que a descrevem! Até posso concordar em algumas situações mas até agora continuo a concordar com este meu pensamento!
Já sei que vou a caminho daquilo que vou falar mas não posso deixar de falar da "obsessão materna".
Após uma tarde bem passada com amigos, os quais já têm rebentos, não pude deixar de notar (mais uma vez), o desequilibro emocional que uma delas apresenta com o seu rebento!
Uma obsessão materna que não a deixa sequer falar ou ouvir sobre outro tema sem ser relacionado com a sua cria! Não é possível, manter uma conversa com ela pois no seu mundo nada mais existe! Concordo que é uma mudança radical na vida de uma mulher, mas sobretudo do casal mas é preciso ao longo do tempo encontrar um equilíbrio, que na minha opinião está bem longe da realidade dela! Uma super protecção sufocante! Um casamento que pouco lembra casamento, e um casal apagado na sua essência!
Não são os primeiros amigos a serem pais, e por isso sei que existem outras realidades, para além desta obsessão! Existem casais que ultrapassam juntos uma mudança brusca nas suas vidas sem deixarem de ser casal e sem terem de se isolar do mundo, só porque foram pais!
Sei que existem mulheres que amam incondicionalmente os seus filhos, sem terem de ser obcecadas e sem morrerem para o mundo!
Espero ter o discernimento de não me tornar assim ...