
Compreendo que para familias numerosas muitas vezes é dificil escolher entre o português e o espanhol, que está a metade do preço pois isso faz a diferença no seu orçamento familiar. Mas cada vez mais estou adepta em comprar a produtores nacionais em negócios locais e feiras (adoro ir à feira) embora nem sempre tenho horário para o fazer, com muita pena minha.
Li um artigo na visão sobre os produtos nacionais e sinceramente como é possível cerejas importadas do Chile (por exemplo) conseguirem chegar mais baratas do que as nacionais... é incrível! E já agora que nem sempre o facto de ter o código de barras 560 seja indicativo que o produto é nacional. Assim como a Lanidor que é uma marca portuguesa mas que a sua produção de roupa é feita em países que a mão de obra é mais barata... são pequenas coisas que sinceramente desconhecia.
Quanto ao que menciona OCorvo, sobre os empréstimos bancários, concordo que a facilidade com que se obtinha crédito era demasiada mas como em tudo na vida temos de ter a noção daquilo que podemos e devemos pagar.
É assim mais ou menos como o tabaco, sempre fumaram ao meu redor e ofereceram se eu queria mas escolhi não fumar por opção própria.
Foi a minha escolha! Temos de fazer escolhas e arcar com as consequências (se delas resultar algumas).
Sempre escolhi o cartão de débito em vez do de crédito, sempre gostei de ter a noção daquilo que tenho e não daquilo que virei a ter dentro de um mês. São escolhas.
Claro que há casos e casos! Não podemos generalizar.