terça-feira, 23 de agosto de 2011

Sou uma batata casada, sou uma batata casada!


Sou uma batata casada mas (graças aos céus) não sou uma batata morta! 
E como já dizia a minha querida avozinha (que infelizmente não conheci) de manhã é que começa o dia. 
Lá vou eu toda "remelosa" à bomba de gasolina levantar dinheiro enquanto dava uma olhadela às revistas que estavam ao lado. Acabado o servicinho e dado que estava atrasadíssima para picar o ponto, viro-me repentinamente e vejo Deus, Deuses (melhor dizendo).

Quase batia em dois Sr. Agente da Autoridade que estavam ao meu lado, mas que agentes, minhas senhoras. Dois agentes daqueles de fazer parar o trânsito.
Aquela farda aprumadinha naqueles corpos esculpidos (sim deu para ver) e com umas carinhas larocas. Já não via um policia deste calibre há uns tempos. Quase que me apetecia tirar a pistola da carteira para dar uns tiritos e ser presa, logo ali.

Tenho uma particularidade particular com isto de fardas, gosto! 
No meu ano de caloira, era ver os "doutores" todos trajadinhos e meia dúzia deles até pareciam estrelas de cinema. O mau foi ao passar de traje para roupa convencional uns e outros perderam o encanto.  
Não há bela sem senão...