Ora cá está matéria para um post. Ontem tive um deslize, é verdade, que vergonha...
Não é que eu escrevi mal, dei um erro ortográfico?
Não é daqueles que me me impediria sair de casa de tão vermelha de vergonha mas confesso um erro.
Poderei garantir às mentes mais inquietas que eu já apertei mais um bocadinho o meu cilício para me penitenciar por isto, pois nem é um erro que eu costumo fazer, malvada pressa que é desculpa para tanta coisa.
SAV parva que tem a mania de escrever posts à velocidade da luz, e anda a lançar lixo visual para a blogosfera.
Isto tudo para dizer que agradeço imenso quando me corrigem, até porque é bem conhecida a minha falta de jeito em escrever em português (se calhar por escrever mais em inglês) mas isso não interessa nada.
Sou a primeira apontar que sou o ser mais imperfeito que existe por aí e ninguém me deve seguir o exemplo mas agradeço que quando o façam sejam meiguinhos. Eu tenho sentimentos, ok?
A brusquidão é algo que também polui e educação muitas vezes não é medida pela quantidade de palavrões que um individuo profere pela boca fora.
Obrigada à minha querida Isabel (e até ao anónimo que foi directo mas esclarecedor) que me esclareceu uma dúvida que já tinha há muito tempo (e que o fez com meiguice) que é isso do Obrigado ou Obrigada.
Confesso que sempre tive essa dúvida (raios de português, em inglês é Thanks e já está) quando se deve usar um ou outro.
E sim, quando me corrigem, agradeço!
E com as virgulas?? Malandras! Parvalhonas, que nem sempre estão no sitio certo...
Graças ao senhor que não vou publicar um livro, Ufa!!!