Há 3 anos atrás nasceu aquela que viria a ser a minha afilhada, não o sabia naquele momento nem sequer nos seguintes, mas sabia que ela era um pequeno raio de luz que viria iluminar as nossas vidas.
Acompanhei a gestação a par e passo e rejubilava a cada movimento e crescimento; até no dia do parto enquanto ela se passeava nos corredores das futuras contracções, conseguimos partilhar esse momento.
Existem várias formas de amar e sei que não é preciso ser mãe biológica para que este amor se manifeste dentro nós.
Muito se fala do relógio biológico, do chamamento da maternidade, do nosso prazo de validade... acho mesmo, que o único que para mim faz sentido é este último, não conseguimos contorná-lo, temos um rotulo de validade que vem de origem.
Nunca pensei muito na maternidade, nunca planeei ou defini metas de maternidade na minha vida, talvez por nunca definir metas no tempo para mim. Sempre optei por viver a vida a cada momento, nunca senti ter um relógio biológica, simplesmente tive um momento em que tudo fazia sentido e que desejamos a dois que o nosso amor fosse multiplicado por mais um.
Não há alturas ideais para ter filhos, nem sequer as condições certas, existe sim, um amor que está reservado no peito que ambos queremos que se torne num ser muito amado.
E sim, é preciso ter a noção que ser pai e mãe não é somente engravidar e tê-los, mas é tão gratificante (mas isto dá material para outro post).
Por isso sei que isto de maternidade não é somente para os filhos que são gerados no nosso ventre, são aqueles que nascem do nosso coração. E sim, isto é Amar.
Muito se fala do relógio biológico, do chamamento da maternidade, do nosso prazo de validade... acho mesmo, que o único que para mim faz sentido é este último, não conseguimos contorná-lo, temos um rotulo de validade que vem de origem.
Nunca pensei muito na maternidade, nunca planeei ou defini metas de maternidade na minha vida, talvez por nunca definir metas no tempo para mim. Sempre optei por viver a vida a cada momento, nunca senti ter um relógio biológica, simplesmente tive um momento em que tudo fazia sentido e que desejamos a dois que o nosso amor fosse multiplicado por mais um.
Não há alturas ideais para ter filhos, nem sequer as condições certas, existe sim, um amor que está reservado no peito que ambos queremos que se torne num ser muito amado.
E sim, é preciso ter a noção que ser pai e mãe não é somente engravidar e tê-los, mas é tão gratificante (mas isto dá material para outro post).
Por isso sei que isto de maternidade não é somente para os filhos que são gerados no nosso ventre, são aqueles que nascem do nosso coração. E sim, isto é Amar.
Assim, quero dar (e darei) um beijinho muito apertado à minha afilhada e outra à minha querida amiga que sei ser a mãe mais feliz e babada do mundo. Nada nos foi dado de "mão beijada" mas sabemos que somos muito mas muito abençoadas.
Parabéns Pi!