Nada como começar a manhã a "levar com um imberbe" parvo.
Na minha rotina matinal está incluída uma passagem num colégio local frequentado por jovens acima dos 16 anos, cresciditos portanto.
Numa rua de sentido único na qual eu passava ia um casal de namorados, no qual a rapariga caminhava na estrada e ele em cima do passeio. Ao ouvir o carro, a rapariga (que ia abraçada ao moço, não perguntem como - coisas de juventude) tentou subir o passeio; o parvalhão simula que a vai atirar para o meio da rua.
Fulminei-o com o olhar! Só não gritei parvalhão pois a minha Sabrininhas ia a dormir na parte de trás do carro.
Creio que não foi preciso abrir a boca pois fui tão expressiva que o parvalhão leu perfeitamente na minha cara todos os nomes feios que lhe chamei naquele momento.
Sou jovem e sou parvalhão inconsequente, uma imagem de marca que deve estar a cultivar, só pode.