A minha gravidez foi muito pacifica.
Não me posso queixar de nada, mesmo não tendo chegado ao final do tempo
previsto e ela ter decidido que aquilo lá dentro não eram condições para uma "lady" como ela.
Uns pequenos sustos no inicio e uns diabetes gestacionais, nada importante, portanto.
Confesso que nunca me preocupei muito com barrigas flácidas nem quilos a mais (seria de rir, para quem me conhece); fiz sempre o ritual do esfrega e besunta a barriga com creme mas a minha atenção foi sempre direccionada para ela que crescia dentro de mim.
previsto e ela ter decidido que aquilo lá dentro não eram condições para uma "lady" como ela.
Uns pequenos sustos no inicio e uns diabetes gestacionais, nada importante, portanto.
Confesso que nunca me preocupei muito com barrigas flácidas nem quilos a mais (seria de rir, para quem me conhece); fiz sempre o ritual do esfrega e besunta a barriga com creme mas a minha atenção foi sempre direccionada para ela que crescia dentro de mim.
Nunca fui de pensar, antes de engravidar, se vou ficar assim ou assado ou como vai ser o parto. Sempre disse que se as outras mulheres conseguiam eu não iria ser diferente.
Não tive os ditos "desejos" nem o "macho lá de casa" teve de sair a meio da noite para comprar isto ou aquilo. Trabalhei sempre.
O facto é que fiquei exactamente como antes, não fiquei com estrias, pneus ou "mazelas". Confesso que o peito no primeiro ano não era propriamente saído de uma sala de operações plásticas mas (como dizia Artzinha) volta ao normal, e voltou. Amamentei até aos 9 meses!
Claro que ajuda, não achar que lá por se estar grávida, o "Monstro das Bolachas" apodera-se do nosso corpo e podemos comer como se não houvesse amanhã, assim não há milagres.
Adorei o facto de não ter período, confesso! Uma chatice dispensável na nossa vidinha.
Quando queremos "materializar" o nosso amor em forma de um filho, existem questões que ficam para segundo plano ou mesmo quinto.
Nunca compliquei muito o meu "sótão" anteriormente a pensar se estaria preparada ou não, ou se seria boa mãe. Gosto de viver o dia a dia, não gosto de fazer teses de doutoramento sobre como vai ser a minha vida futura.
Claro que ajuda, não achar que lá por se estar grávida, o "Monstro das Bolachas" apodera-se do nosso corpo e podemos comer como se não houvesse amanhã, assim não há milagres.
Adorei o facto de não ter período, confesso! Uma chatice dispensável na nossa vidinha.
Quando queremos "materializar" o nosso amor em forma de um filho, existem questões que ficam para segundo plano ou mesmo quinto.
Nunca compliquei muito o meu "sótão" anteriormente a pensar se estaria preparada ou não, ou se seria boa mãe. Gosto de viver o dia a dia, não gosto de fazer teses de doutoramento sobre como vai ser a minha vida futura.
Condições ideais nunca vão haver mas amor para dar, esse não há crise que o diminua!