E se assim de repente tivessemos a oportunidade de ter duas vidas em paralelo?
Uma espécie de subdivisão da vida que temos mas com a oportunidade de ser e fazer o que quisessemos?
Sem obrigações e sociedades envolvidas. Acho que tudo seria mais simples... ou não!
Estamos sujeitos a tantas obrigações e deveres que por vezes é necessário que a mente viaje para outras paragens. E é tão bom quando a nossa mente viaja pelo mundo. Se há coisa que gosto de preservar é a minha imaginação, a capacidade fantástica que tenho em fazer filmes e viver neles nem que seja por um momento. A vida é demasiado séria para não viajar nem que seja na mente.
Não paga imposto e podemos fazer e ser quem quisermos nessa outra vida. Por cá, temos algumas obrigações a cumprir mas sempre livres de espírito. E assim começa o meu 2014, com muita imaginação, a ser quem eu quero e a ser louca dentro da minha total sanidade mental.