terça-feira, 2 de setembro de 2014

Como Educar os Filhos para o Sucesso



É com artigos como este que eu acredito cada vez mais que "o tempo" é o nosso maior aliado na educação das nossas crianças. Não é o colégio XPTO ou o último modelo de qualquer outra coisa para eles.
E é por isso que luto todos os dias para ter mais tempo para ela, para lhe dar beijos e abraços (e já dou tantos) e juntar os três e rebolar no tapete. Sem nada de complexo, só Amor e uma boa dose de gargalhadas. O meu futuro é ela e é ela que precisa mais de mim! Bem mais do que do dinheiro que eu lhe possa dar ao roubar "o tempo dela" para ganhar esse dinheiro. Não deixem de ler:
 
(...) Mas como é que tudo isto se consegue? E o que é que depende, de facto, dos pais? Afinal, toda a gente sabe que os pais não controlam tudo, que há muitos outros agentes que contribuem para a formação de uma criança. Pelo sim, pelo não, há quem se previna começando por inscrever as crianças em infantários-topo-de-gama. E há quem se mate a trabalhar para garantir que os filhos possam frequentar as melhores escolas e, mais tarde, as melhores universidades. Mas se é verdade que as crianças podem beneficiar (e muito) de um ensino que as estimule e que lhes permita desenvolver competências e concretizar sonhos, é fundamental que assumamos a realidade como ela é: o sucesso dos nossos filhos depende muito menos destes recursos e muito mais do vínculo que formos capazes de construir com eles. É verdade! A felicidade das nossas crianças e até o seu rendimento escolar (e mais tarde profissional) depende maioritariamente de algo que é grátis: a conexão com os pais. Não é a creche XPTO, as 123 atividades extracurriculares nem a poupança no banco que hão de garantir que os nossos filhos sejam adultos felizes e bem-sucedidos. É o tempo que formos capazes de lhes dedicar. É a capacidade de resposta às suas necessidades – físicas e emocionais. É a segurança emocional que resulta de se sentirem amados. É o toque – os gestos de afeto, os mimos, os beijos e os abraços. São os “Nãos” devidamente explicados. (...) - "A Psicóloga" Ler mais aqui