Quem está por cá há mais anos, sabe que nunca deixei de votar. Sempre que chegam as eleições NUNCA fico em casa. Apelo que votem, acredito mesmo que votar faz a diferença. O meu poder é o voto. E é isto, que quero que a minha filha entenda, pois não votar não é nenhum protesto, é só comodismo. Se acham que o é, desculpem mas não aprenderam nada com a História, ou melhor com o passado bem recente. Basta olhar à volta do mundo. Tenho de votar sim, para pelo menos tentar deixar um mundo melhor para a minha filha. E fazer que ela entenda que quem é eleito, fará toda a diferença para a sua vida, para o seu futuro, para o bem e para o mal.
Há pandemia? Há sim, mas amigos, não vão ao supermercado? E tocam em mais coisas que numa mesa de voto.
E se a Carolina Beatriz Ângelo, a primeira mulher conseguiu votar a 28 de Maio de 1911, aproveitando uma omissão na lei, tornando-se assim a primeira mulher portuguesa a votar. Mas lá está, e para que percebam as leis alteram-se, e no ano seguinte especificaram que só o sexo masculino poderia votar. Percebem o que tento dizer? Os direitos e as leis alteram-se, a democracia destrói-se, basta elegerem quem não gosta dela. VOTEM! Por vocês, pelos vossos filhos, sobrinhos, por todos nós mas votem!